terça-feira, 23 de outubro de 2007

As portas estão se abrindo!

Não havia me ocorrido ainda, que o esporte com a força e o alcance que tem, pode servir e muito para a entrada da palavra de Cristo na China, através dos Jogos Olimpicos de 2008.

Esta notícia do Portal TERRA, me deu essa visão.


Temos que orar muito para que Deus permita que pessoas sejam usadas para entrar naquele país tão difícil, levando Bíblia e a Palavra de Salvação.

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Segunda, 15 de outubro de 2007, 15h55

Pequim 2008 garante permissão de Bíblias a atletas

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Pequim-2008 afirmou nesta segunda-feira que atletas e membros das delegações poderão levar Bíblias à Vila Olímpica, desmentindo os rumores sobre uma suposta proibição divulgados pelo jornal italiano La Gazzetta dello Sport.

"A informação é falsa. Teremos um centro de serviços religiosos na Vila Olímpica", disse uma porta-voz do órgão. Ainda segundo o comitê, não haverá proibições a Bíblias ou outros livros religiosos nos apartamentos dos atletas, e o jornal italiano não entrou em contato com eles para escrever a notícia.

Na última sexta, a jornal italiano disse que a China proibiria a Bíblia na Vila Olímpica "por razões de segurança", e inclusive vetaria que os atletas levassem qualquer tipo de símbolo religioso. "Tentaremos entrar em contato com o jornal", disse o representante do comitê.

Em março, o presidente da Igreja Católica Patriótica chinesa recomendou que o comitê forneça Bíblias a seus hóspedes durante os Jogos Olímpicos de 2008, ajudando assim a esclarecer os "mal-entendidos" sobre a política religiosa na China.

"Muitos atletas e turistas estrangeiros lotarão Pequim durante os Jogos, a maioria deles com crenças religiosas. Oferecer Bíblias nos hotéis atenderá às suas necessidades", assegurou Liu, líder dos católicos oficiais chineses, que não reconhecem o poder do Papa.

Dentro de sua "limpeza" com vistas aos Jogos Olímpicos, Pequim quer acabar com as críticas generalizadas sobre a falta de liberdade religiosa no país e não se cansou de repetir que este direito está na Constituição, sempre que não viole as leis e que trate de crenças aprovadas pelo governo.

No entanto, organizações de defesa dos direitos humanos apontam a perseguição a algumas organizações religiosas como o grupo budista Falun Gong, os católicos clandestinos que reconhecem o Vaticano e outras seitas cristãs.

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