dos poemas que não existem
gosto mais daqueles que não fiz
[com esmero]
deixei-os escaparlivres pensamentos
[vão]
errantes ao esquecimento
como insetos que procuram luz
morrem em claridade
como mãe orgulhosa
me orgulho daquilo que não criei
daquilo que não sou
feito,
eu.
evandro l! melo
@evandrolmelo
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