Algumas vezes eu me encontro em uma situação que me deprime. Me sinto como se estivesse “longe” de Deus. Não que eu esteja desviado, andando em caminhos tortos, ao contrário, mas mesmo assim me sinto a milhas de distância de Deus.
A correria do dia-a-dia, as preocupações terrenas, entre outros fatores acabam tomando todo o tempo e quando percebo, já estou nesta situação.
Compartilhando este meu sentimento com um grande amigo, ele citou um conto, que segue abaixo, e eu achei bárbaro. Deve ser bastante conhecido, mas eu não conhecia e veio bem a calhar.
Deus é como o ar, nós precisamos Dele para viver, sem Ele não sobrevivemos, mas só nos demos conta disso quando sentimos falta.
Como seria bom se buscássemos a Deus sempre, como quem busca o ar após passar alguns instantes embaixo d’água.
Mas também, como é bom saber, que mesmo nós não nos dando conta disso, Deus continua a nos envolver e cuidar de nós.
A correria do dia-a-dia, as preocupações terrenas, entre outros fatores acabam tomando todo o tempo e quando percebo, já estou nesta situação.
Compartilhando este meu sentimento com um grande amigo, ele citou um conto, que segue abaixo, e eu achei bárbaro. Deve ser bastante conhecido, mas eu não conhecia e veio bem a calhar.
Deus é como o ar, nós precisamos Dele para viver, sem Ele não sobrevivemos, mas só nos demos conta disso quando sentimos falta.
Como seria bom se buscássemos a Deus sempre, como quem busca o ar após passar alguns instantes embaixo d’água.
Mas também, como é bom saber, que mesmo nós não nos dando conta disso, Deus continua a nos envolver e cuidar de nós.
Fiquem na PAZ!
---
Certa ocasião, um discípulo que procurava seguir o caminho espiritual, dirigiu-se ao seu orientador, dizendo-lhe:
Mestre! Embora o senhor nos tenha ensinado que Deus está sempre à nossa disposição, não consigo encontrá-lo, por mais que O procure.
O mestre então levou o discípulo até um lago e o convidou a entrarem no lago.
Ao chegarem a determinado ponto, o mestre segurou o discípulo pelos ombros e mergulhou sua cabeça, sem deixar que ele a levantasse.
O discípulo começou a debater-se, tentando inutilmente sair daquela situação.
Quando o mestre percebeu que ele estava perdendo as forças, soltou-o e ele procurou imediatamente respirar, buscando o ar com desespero.
Perguntou-lhe o mestre: que foi, meu filho?
Ar, mestre! Ar! Sem respirar, eu morreria.
Respondeu-lhe então o mestre:
No dia em que você procurar Deus com o mesmo empenho com que buscou o ar para viver, você O encontrará.
Mestre! Embora o senhor nos tenha ensinado que Deus está sempre à nossa disposição, não consigo encontrá-lo, por mais que O procure.
O mestre então levou o discípulo até um lago e o convidou a entrarem no lago.
Ao chegarem a determinado ponto, o mestre segurou o discípulo pelos ombros e mergulhou sua cabeça, sem deixar que ele a levantasse.
O discípulo começou a debater-se, tentando inutilmente sair daquela situação.
Quando o mestre percebeu que ele estava perdendo as forças, soltou-o e ele procurou imediatamente respirar, buscando o ar com desespero.
Perguntou-lhe o mestre: que foi, meu filho?
Ar, mestre! Ar! Sem respirar, eu morreria.
Respondeu-lhe então o mestre:
No dia em que você procurar Deus com o mesmo empenho com que buscou o ar para viver, você O encontrará.
2 comentários:
Baw ah, kasagad sa imo maghimo blog. Nalingaw gd ko basa.
Perfeito!!
Postar um comentário